domingo, 21 de novembro de 2010

MULHER DO TÁXI

Outra lenda famosíssima à cultura popular dos paraenses que moram na capital é sobre a mulher do táxi:

Numa noite como outra qualquer, passava um táxi ao lado de um cemitério quando uma mulher fez sinal. O motorista parou e ela entrou, disse que ia para a casa da mãe. E assim foi. Ao chegar no destino, ela pediu que o motorista a esperasse na porta, pois não demoraria. O rapaz a aguardou por 30 minutos. Como ela demorava, ele resolveu tocar a campainha. Uma senhora o atendeu, ele explicou a situação e ela o fez entrar. Na sala, ele viu vários retratos na parede, e, um deles, era o da moça que ele acabara de levar em seu táxi. E perguntou por ela, dizendo que a estava esperando lá fora há mais de meia hora. — Impossível — disse a senhora a ele. — Esta era minha filha, que faleceu há exatos dez anos, aliás, hoje seria seu aniversário. O motorista, atônito, só teve a idéia de se desculpar e sair rapidamente daquela casa. Diz esta lenda urbana que, todo ano, no dia de seu aniversário, essa jovem pega um táxi e vai à casa da mãe.




Josephina Conte nasceu em 19 de Abril de 1915 e faleceu em 1931 aos 16 anos de idade.
Gostava muito dos bailes de salão e do carnaval paraense. 

Certo dia, a moça amanheceu bastante fraca, preocupando toda família. 

Seu pai, trouxe médicos do exterior, porém, sua morte foi inevitável. 

A sua morte é um grande mistério, pois a radiografia indicava que nos seus pulmões havia objetos pontiagudos, parecidos com alfinetes.

A história de Josephina também é contada no livro descrito acima.

Nenhum comentário:

Postar um comentário