segunda-feira, 29 de novembro de 2010

RESUMO

A lenda se passa quando um pescador de nome José estava voltando do trabalho as 23:30 horas após ter feito hora extra.

Foi quando avistou ter visto um vulto próximo ao Cruzeiro e pensando ser um ladrão, se aproximou do elemento e viu que não se tratava de um ladrão, já que a pessoa usava batina.

Quando o sr José aproximou-se, ele quase não acreditava no que via. Ao chegar mais perto, o padre estava ajoelhado e quando o sr José percebeu, o padre não tinha cabeça, no lugar do pescoço, apenas um espaço vazio.

Ao perceber, saiu correndo em disparada para sua casa aonde contou o fato aos seus familiares. No outro dia, todo o bairro ficou sabendo do fato e a parti daí, todos começaram a falar que o cruzeiro era mal assombrado.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

FOTO ANTIGA DO BAIRRO


Todo  bairro que se preze tem o seu "cruzeiro " (grande cruz geralmente  de madeira colocada em um ponto estratégico do  bairro onde os moradores acendem  velas ou fazem orações em homenagens aos mortos, aos seus santos protetores ou finalmente às almas).
Via de regra, tais cruzeiros têm fama  de serem  locais de assombrações e aparições fantásticas .
 
 
Entre  muitos  outros bairros, o Telégrafo Sem Fio  tem  também o seu cruzeiro.

Localizado na  Rua Curuça, em frente ao  Grupo escolar  Princesa  Izabel .

Tal cruzeiro foi erguido pelos  padres da Igreja de São Raimundo como marco dos festejos das Santas  Missões no ano de 1958.

E até  hoje esta lá.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

VÍDEO SIMULAÇÃO

 

Este vídeo faz parte da implantação do projeto interdisciplinar dos alunos do Curso de Matemática da Esmac.
Mostra uma pequena simulação sobre a lenda do Cruzeiro do Telégrafo.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

LIVRO: VISAGENS E ASSOMBRAÇÕES DE BELÉM

Se você gosta de mistério e é fascinado por histórias fantásticas não pode deixar de ler este livro de Walcyr Monteiro.

Ótima indicação do Blog do Cruzeiro do Telégrafo.  Aproveitem!

Abaixo um link com várias informações sobre o livro e o autor:


domingo, 21 de novembro de 2010

MULHER DO TÁXI

Outra lenda famosíssima à cultura popular dos paraenses que moram na capital é sobre a mulher do táxi:

Numa noite como outra qualquer, passava um táxi ao lado de um cemitério quando uma mulher fez sinal. O motorista parou e ela entrou, disse que ia para a casa da mãe. E assim foi. Ao chegar no destino, ela pediu que o motorista a esperasse na porta, pois não demoraria. O rapaz a aguardou por 30 minutos. Como ela demorava, ele resolveu tocar a campainha. Uma senhora o atendeu, ele explicou a situação e ela o fez entrar. Na sala, ele viu vários retratos na parede, e, um deles, era o da moça que ele acabara de levar em seu táxi. E perguntou por ela, dizendo que a estava esperando lá fora há mais de meia hora. — Impossível — disse a senhora a ele. — Esta era minha filha, que faleceu há exatos dez anos, aliás, hoje seria seu aniversário. O motorista, atônito, só teve a idéia de se desculpar e sair rapidamente daquela casa. Diz esta lenda urbana que, todo ano, no dia de seu aniversário, essa jovem pega um táxi e vai à casa da mãe.




Josephina Conte nasceu em 19 de Abril de 1915 e faleceu em 1931 aos 16 anos de idade.
Gostava muito dos bailes de salão e do carnaval paraense. 

Certo dia, a moça amanheceu bastante fraca, preocupando toda família. 

Seu pai, trouxe médicos do exterior, porém, sua morte foi inevitável. 

A sua morte é um grande mistério, pois a radiografia indicava que nos seus pulmões havia objetos pontiagudos, parecidos com alfinetes.

A história de Josephina também é contada no livro descrito acima.